Parca militar: três dicas de look para arrasar com essa tendência

Nos dias de frio menos intenso, tire a sua do armário! Ela protege sem pesar demais e deixa o visual mais despojado.

A parca militar é mais uma daquelas peças coringa que toda mulher precisa ter em seu guarda-roupa, principalmente para as estações mais frias do ano. Além de serem super versáteis, elas podem transformar um look básico e incrementar roupas mais elaboradas.

Separamos três dicas de como incorporar a peça no seu dia a dia para você se inspirar nessa tendência que voltou com tudo!

DESPOJADO

Parca Militar DESPOJADO

Se a parca não estivesse nessa foto, a combinação do vestido com as botas não seria tão interessante. Por ser uma peça leve, ela trouxe mais vida para e até uma pitada de diversão para esse look.

Jaqueta de crepe, Lucidez, R$ 377,60; Vestido-cardigã de tricô, Letage, R$ 399,99; Brincos de metal, Rincawesky, R$ 99,50; Botas de couro, Corello, R$ 389,90.

CAMADAS

Parca Militar CAMADAS

Uma das grandes dúvidas da maioria das pessoas é conseguir combinar peças com texturas e caimentos diferentes. Nesse caso, os tecidos e cores mais invernais dessas roupas caíram super bem com o tom esverdeado da parca, que deu o toque final.

Blusa de chamois, Lucidez, R$ 277,60; Moletom, Uma, R$ 369; Saia de algodão, Renner, R$ 119,90; Bolsa de couro, Dumond, R$ 499,90; Tênis de couro, Fila, R$ 429,90.

BACK TO BASICS

Parca Militar BACK TO BASICS

Sabe quando você coloca a roupa mais básica que tem no guarda-roupa, mas também quer incrementar ela de alguma maneira? A parca é perfeita para isso, como mostra o look acima.

Camisa de georgette, Lenny Niemeyer, R$ 898; Calça jeans, Levi’s, R$ 299,90; Bolsa de material sintético, Renner, R$ 119; Oxfords de couro, Schutz, R$ 470.

*Parca de poliéster, Forever 21, R$ 189,90 / Preços pesquisados em junho, sujeitos a alteração. Confirme na loja antes de comprar


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fonte: claudia

Cursos Gratuitos da USP para Idosos: Inscrições Abertas

Universidade Aberta à Terceira Idade tem mais de 4 mil vagas abertas para o segundo semestre de 2017.


Você tem mais de 60 anos e busca formas produtivas para ocupar o seu tempo? Então participe dos cursos gratuitos USP para idosos 2017. A iniciativa faz parte do programa Universidade Aberta à Terceira Idade, desenvolvido pela Universidade de São Paulo. Saiba mais sobre as atividades e veja como participar.

Cursos Gratuitos USP para Idosos - Artesanato - Corte e Costura


Quando chega a terceira idade, sobra tempo e falta coisas para fazer. Além de ficar em casa cuidando dos netos, o pessoal com mais de 60 anos pode aposentar as horas livres para estudar. Neste segundo semestre de 2017, o Programa Universidade Aberta à Terceira Idade espera preencher 4.110 vagas.

Através da iniciativa, os idosos terão a chance de frequentar cursos renomados, em uma das melhores universidades da América Latina. Há oportunidades para frequentar disciplinas nas graduações de Direito, Jornalismo, Engenharia, Química, entre outras.

Como funcionam os cursos gratuitos USP para idosos 2017?

A Universidade de São Paulo desenvolve um programa exclusivo para atender pessoas com mais de 60 anos. Esse público da terceira idade pode frequentar disciplinas de cursos de graduação, ocupando a posição de aluno especial em sala de aula.

Cursos Gratuitos USP para Idosos - Artesanato - Corte e Costura


Nesta edição, o programa Universidade Aberta à Terceira Idade tem 472 cursos disponíveis. Os idosos podem escolher diferentes temas para frequentar as aulas e ampliar os conhecimentos. Entre os títulos disponíveis, vale destacar Mecatrônica, Inteligência Artificial, Direito Civil, Ética, Histologia, História Medieval, Materiais de Construção, Jornalismo Esportivo, Comércio Eletrônico, Oficina de caracterização de joias e Produção Audiovisual.

Os alunos da terceira idade frequentam as aulas das disciplinas regulares de diferentes cursos de graduação. Além disso, o programa da USP também promove esportes, eventos culturais, excursões, palestras e tantas outras atividades complementares.

Os idosos, que participam da Universidade Aberta, podem participar de aulas de educação física para tornar a terceira idade mais saudável. Eles são estimulados a praticar atividades como dança, musculação, yoga, meditação, treinamento funcional e pilates.

As atividades culturais também fazem parte do programa da Universidade de São Paulo. Os alunos com mais de 60 anos entram em contato com especialistas de diferentes áreas para aprender um pouco mais sobre redes sociais, uso de smartphones, empreendedorismo e artesanato.

Os cursos gratuitos USP para idosos, assim como as atividades culturais e de educação física, serão promovidos nas cidades de São Paulo, Bauru, Lorena, Santos, São Carlos, Ribeirão Preto, Piracicaba e Pirassununga.

Quem pode participar?

Todas as pessoas com mais de 60 anos de idade podem frequentar às disciplinas dos cursos da USP gratuitamente. Para isso, no entanto, é necessário realizar a inscrição dentro do prazo e garantir a vaga.

Inscrições abertas


Cursos Gratuitos USP para Idosos - Artesanato - Corte e Costura


As inscrições para os cursos gratuitos USP para idosos 2017 seguem abertas até 28 de julho de 2017. Os interessados devem acessar o site oficial do programa, clicar no botão “Ver Atividades”, selecionar uma cidade e escolher uma das opções de curso. Após acessar a página do curso, o idoso só precisa preencher um formulário online.

E aí? Restou alguma dúvida? Envie um e-mail para usp3idad@usp.br ou entre em contato pelo telefone (11) 3091-9183.

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fonte: viacarreira

Apaixonada por costura, empreendedora investe R$ 300 para abrir empresa de moda sob medida

No último ano, a Virall Retrô faturou R$ 60 mil vendendo cerca de 90 peças de biquínis e lingeries


Patricia Helena Galves é a fundadora da Virall Retrô, que faz biquínis e lingeries sob medida
Patricia Helena Galves é a fundadora da Virall Retrô, que faz biquínis e lingeries sob medida


Patricia Helena Galves, paulistana de 28 anos, sempre teve vontade de abrir seu próprio negócio. Formada em design de moda e filha de costureira, ela partiu de uma máquina de costura caseira e investimento inicial de cerca de R$ 300 em tecido para realizar seu sonho.

A Virall Retro, que vende biquinis e lingeries sob medida, surgiu do trabalho de conclusão de curso da faculdade de Patricia. “Fiz um biquíni de poá estilo retrô que sonhava há tempos, mas nunca encontrava do jeito que queria. Mostrei para minhas amigas e elas adoraram”, conta a empreendedora.

Depois do apoio das amigas, Patricia decidiu investir em seu sonho. Com recursos caseiros fez os biquínis que seriam a primeira coleção da marca. A empresa foi lançada oficialmente em março de 2015, com um ensaio na praia que tinha as amigas de Patricia como modelos para as peças.

A empresa começou vendendo biquínis. Depois, as lingeries entraram no catálogo. As peças eram feitas seguindo uma tabela tradicional de tamanhos. Mas, com o tempo, isso mudou, explica Patricia: “Eu percebi que somente com uma tabela padrão  não conseguia atender minhas clientes, e assim fui mudando o método”.

Para adquirir uma peça, basta escolher o modelo e informar as medidas necessárias na hora de concluir a compra pelo site
Para adquirir uma peça, basta escolher o modelo e informar as medidas necessárias na hora de concluir a compra pelo site


Hoje o diferencial da empresa é produzir peças sob medida e personalizadas. “Acredito que cada mulher é única e tem um corpo diferente. Temos que respeitar isso”, afirma a empreendedora. Ela diz buscar, em seu negócio, entender a necessidade e o desejo de suas clientes.

O negócio cresceu e, neste ano, ganhou a primeira funcionária. Heloise Almeida, também de 28 anos, é quem coordena as redes sociais da marca e a produção dos ensaios que divulgam as roupas.

As peças da Virall Retrô, todas produzidas por Patricia, são vendidas pelo site e página do Facebook da marca. Como os biquínis e lingeries são feitos sob medida, a empreendedora criou um manual que ensina as consumidoras a tirar as medidas corretamente.

Para adquirir uma peça, basta escolher o modelo e informar as medidas necessárias na hora de concluir a compra pelo site.

No último ano a empresa vendeu cerca de 90 peças por mês, e faturou R$ 60 mil. Os biquínis ainda representam maior parte das vendas, por isso, no período do verão e o que o antecede, as vendas são maiores, segundo Patricia.

Como planos para o futuro, a dona da Virall Retrô busca aumentar a produção. Isso será possível ao contratar parceiras para auxiliar na confecção e ao investir em um local maior para o ateliê.

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fonte: pegn

Favela fashion: moda engajada, colorida e criativa ganha destaque

Curso Remexe Favelinha de desenvolvimento de criatividade ensina moradores da Fazendinha, no Aglomerado da Serra, a fazerem roupa a partir de peças usadas, transformando o antigo em novos modelos cheios de vida e descontração, bem no estilo da comunidade

Favela fashion: moda engajada, colorida e criativa ganha destaque na capital mineira


Sair do desemprego, buscar uma nova atividade e fonte de renda foram os principais motivos que levaram moradores da Fazendinha, no aglomerado da Serra, a se inscrever no curso Remexe Favelinha. Todos saíram satisfeito afirmando ter recebido muito mais do que esperavam, pois desenvolveram a criatividade e aprenderam a enxergar além do que viam. Peças produzidas no curso serão desfiladas em agosto, no Serviço de Apoio às Pequenas e Médias Empresas ( Sebrae), e já estão programando o Favelinha Fashion Week.

As peças utilizadas pelo Remexe Favelinha foram recebidas via doação de confecções do Prado e de brechós de Belo Horizonte, o que gerou um grande acervo de roupas antigas além de tecidos, botões, fitas, etc. O curso desenvolve a criatividade das pessoas, modificando roupas antigas, que não eram mais usadas, e transformando-as em peças novas. Roupa feita de roupa, essa é anova proposta e uma outra forma de vestir e reduzir o consumo.

Favela fashion: moda engajada, colorida e criativa ganha destaque na capital mineira


O projeto é uma parceria entre Sebrae, BH Negócios, Projeto Providência e Centro Cultural independente Lá na Favelinha e contou com a participação de profissionais da área do design gráfico, de moda, de produtos e até mesmo de um arquiteto. Foram cerca de 20 alunos de diversas idades que embarcaram no trabalho, se entregaram totalmente à proposta do curso e surpreenderam os organizadores.

O foco principal do Remexe Favelinha era abrir o horizonte das pessoas e oferecer mais um campo de trabalho, preocupação maior do Projeto Providência, que sabe do alto número de desempregados na comunidade. Segundo Kênia Carvalho, coordenadora da unidade Fazendinha, o programa era uma ideia antiga, que só conseguiram viabilizar agora. “Sabemos do alto índice de desemprego nas famílias, por isso nosso foco é gerar trabalho e renda para a comunidade. Já fizemos curso de culinária, empreendedorismo, e agora oferecemos os de reciclagem de roupas voltado para a moda. Precisamos ajudar as famílias a se sustentar, já que têm poucos recursos até mesmo para os estudos. Sempre pensamos em novas oportunidades e ideias para dar um caminho para as pessoas daqui”, conta.

Favela fashion: moda engajada, colorida e criativa ganha destaque na capital mineira


O Remexe Favelinha não teve a participação apenas de costureiras. Estudantes, cozinheiras, bordadeiras e desenhistas também se inscreveram em busca de novo aprendizado e novas oportunidades na vida. O jovem Robert Danilo, de 15 anos, ficou sabendo do curso por sua tia, se inscreveu e amou. “Sempre sonhei em ser arquiteto ou estilista e não podia perder esta oportunidade. Estou surpreso com o que consegui fazer, transformei uma blusa velha em um vestido bem moderno e com estilo. Tive a orientação da designer de moda Luiza Luz, que acompanhou o meu trabalho e deu sugestões”, diz animado e orgulhoso de sua criação. Em seguida, passou para a produção de uma bolsa, e manuseava a máquina de costura com empolgação e destreza como se fossem velhos conhecidos.

Para ajudar no curso trouxeram de São Paulo a designer de produto Paula Dib, do Transforma Design. “Queremos mostrar que não precisamos viver dentro desse consumismo descontrolado que existe hoje. O objetivo aqui é a sustentabilidade e foi isso, que ensinamos. Queremos que as pessoas olhem para uma peça e pensem o que ela pode ser, em que pode se transformar”, explica. “Para que colocar mais produtos no mundo? Não precisamos de mais coisas. Minha trajetória profissional sempre teve um viez social ou artesanal e buscando o reutilizar. Resignificar sempre foi minha proposta. Nada é lixo, tudo pode ser transformado, como estes banners que estão sendo trabalhados e virando bolsas, pastas e até detalhe em roupas. A alça será com fio de eletricidade”.

Favela fashion: moda engajada, colorida e criativa ganha destaque na capital mineira



Novos projetos

Ana Cristina Duarte é uma mobilizadora do BH Negócios e ressalta outro ponto do curso: “ Estamos aprendendo para ensinar a outras pessoas. A intenção é que no futuro seja criada uma cooperativa. A inspiração para o curso veio do Fórum de Negócios Sociais e Educação, promovido pelo Sebrae em maio. Conseguimos viabilização com a parceria de confecções e brechós da cidade, que nos doaram bastante material”, conta.

O gestor do Lá na Favelinha, Kdu dos Anjos, explica que em setembro será feito um desfile das peças produzidas no curso e os próprios alunos serão os modelos. “De 2 a 5 de setembro, haverá a Feira do Empreendedor, do Sebrae, e já fechamos o desfile. Abrimos o curso para os curiosos da arte e da moda e deu muito certo.”

O Lá na Fazendinha oferece 16 oficinas voluntárias para crianças de 10 a 15 anos, mas também oferece atividades para adultos e crianças menores, como a oficina do Passinho – que tem até concurso –, aulas de inglês e espanhol, violão, acroyoga, canto, artesanato, grafite, capoeira, balé e teatro, entre outras. E conta com uma biblioteca com 3 mil títulos, tudo em uma sala de 24 metros quadrados. O trabalho é sustentado por financiamento coletivo, que são assinantes que aderem pela internet e podem contribuir com quantias a partir de R$ 10. O site é evoecultural.com/ladafavelinha

Luisa Luz, designer de moda, que trabalhou por 6 anos como estilista da Faven, é uma das monitoras do curso. “Me frustrei com o mercado da moda, ele deixou de fazer sentido para mim. Gosto de projetos de sustentabilidade, valores de inclusão, poder dividir o conhecimento e ajudar. Esta troca de experiências – porque aprendemos muito quando estamos ensinando – não existe no mercado tradicional. Não gosto do prosperar a qualquer custo, por isso agora sou monitora criativa em projetos sociais, mas tenho meu trabalho de criação em casa”.

A aluna Viviane Crepaldi aprendeu a bordar, costurar, fazer tricô e crochê com sua mãe, aos 8 anos. Faz de tudo, só não corta alguns modelos mais complexos. Estava se divertindo enquanto bordava uma blusa de crochê, dando um toque mais requintado na peça. “Esta peça é muito bonita e benfeita, merece um toque especial para dar uma revitalizada". Zeneide Mendes Souza, uma das alunas, é costureira há cerca de 6 anos. “Participei de uma oficina de costura sem nunca ter costurado na minha vida, e gostei. Fiz alguns cursos de corte e costura, mas abandonava todos, até que consegui concluir um deles. Passei a costurar em casa fazendo reformas, aos 42 anos, mas usava uma máquina emprestada de uma amiga. Agora estou sem máquina e tive de parar de costurar. Fui no BH Negócios procurar um emprego e me falaram do curso. Estou gostando muito, mas não queria que acabasse.”

O mesmo sentimento tem Cláudia Sales Lima, de 43. Ela aprendeu a passar overlock com algumas vizinhas que têm uma barraca de roupa infantil em feira, e desde então ela ajuda as amigas, mas afirma que não sabe costurar. “Gostaria que este curso tivesse continuidade, que criassem uma oficina para a gente poder costurar.” Já Eliene Soares de Jesus aprendeu a costurar aos 14 anos com sua mãe e não parou mais. Costureira profissional com muito orgulho, conta que trabalhou em várias fábricas, inclusive na Vanda Guimarães, que foi quem colocava suas costureiras para consertar as máquinas quando estragavam, dizendo que costureira tem que aprender a se virar sozinha. Graças a esse aprendizado, ela acabou se tornando a mecânica das máquinas no curso, já que algumas estragaram e coube a ela arrumar tudo. “Nunca pensei que conseguiria transformar uma roupa em outra, mesmo porque é muito mais difícil fazer isso do que cortar uma roupa do zero e costurar. Estou adorando o curso.”

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fonte: uai

Museu Angelo Spricigo inaugura curso de Corte e Costura. Confira!

Um legado que tem chamado a atenção nos quatro cantos do Brasil. Quando o assunto é máquina de costura, tem um espaço em Concórdia que é referência na América do Sul.

Museu Angelo Spricigo - Curso de Corte e Costura - Máquinas de Costura Singer


Esse local é o Museu Angelo Spricigo especializado em máquina de costura de diversas marcas, modelos e procedência de varias nacionalidades.

O Museu inaugurado em 2013 é um patrimônio dos concordienses e foi idealizado por Angelo Spricigo, hoje com 102 anos.

Museu Angelo Spricigo - Curso de Corte e Costura - Máquinas de Costura Singer


É, o tempo foi passando e o número de máquina de costura aumentando. Hoje já ultrapassa a marca de 1,6 mil, e claro, os sonho de Angelo se concretizando.

Museu Angelo Spricigo - Curso de Corte e Costura


Foi com muita dedicação e empenho que Angelo Spricigo e o neto Valdecir, inauguraram o curso de Corte e Costura, na tarde desta quinta-feira, 20, uma parceria entre o Museu, a Singer e a UnC Concórdia.

Curso de Corte e Costura - Máquinas de Costura Singer


As aulas ministrada pela professora Scheila Canal e coordenação de Dirlei Klain já iniciaram e contará certificação da UnC. Nesta primeira etapa, apenas uma turma.

Museu Angelo Spricigo


Daqui para frente, o espaço ganha mais vida, mais cores, entusiasmo na mão de alunos que farão do corte e costura sua profissão...

Museu Angelo Spricigo

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fonte: RadioRural

80 alunos certificados para o mercado de trabalho de Corte e Costura em Campo Maior

A certificação faz parte do programa Setre nos Municípios


Uma noite glamorosa! Assim é possível definirmos o momento de Certificação do Programa Setre nos Municípios que foi realizado no último fim de semana na cidade de Campo Maior. A cerimônia de certificação e o desfile foram realizados no Complexo Cultural Valdir Fortes, com a diplomação de 80 alunos.



Os alunos participaram dos cursos: Embelezamento e Corte e Costura. Com aulas teorias e práticas, ministradas em carretas itinerantes, levando a oportunidade de qualificação para o município. Fazendo com que os participantes tenham mais oportunidades no mercado de trabalho.

O prefeito professor Ribinha falou da importância do Programa Setre nos Municípios para a população campomaiorense. “É importante sempre colocarmos a disposição da população cursos de qualificação como esses que foram oferecidos aqui. Isso leva para as pessoas conhecimento para estarem mais qualificados para mercado de trabalho, abrindo portas para a diminuição do índice de desemprego”, destacou Ribinha.

O Secretário de Estado do Trabalho e Empreendedorismo, Gessivaldo Isaías reforçou a eficiência do Programa percorrer o Estado. “O programa Setre nos Municípios tem como objetivo qualificar trabalhadores para investirem em uma melhor carreira profissional, por meio de cursos profissionalizantes, fazendo essa ponte que liga o conhecimento qualificado e o mercado de trabalho, fazendo com que cresça o número de pessoas qualificadas para o setor empregatício no Estado”, afirmou o Secretário.

O prefeito professor Ribinha falou da importância do Programa Setre nos Municípios para a população campomaiorense. “É importante sempre colocarmos a disposição da população cursos de qualificação como esses que foram oferecidos aqui. Isso leva para as pessoas conhecimento para estarem mais qualificados para mercado de trabalho, abrindo portas para a diminuição do índice de desemprego”, destacou Ribinha.

Estiveram também presentes no evento, o Deputado Estadual Aluísio Martins, o Prefeito professor Ribinha e a Vice, Liége Cavalcante, a Secretária de Assistência Social, Nilzana Gomez, Empresárias do setor de Jeans, Vereadores e Secretários Municipais.

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fonte: Portaldodia

Ateliê abre workshop de costura criativa em Salvador

Evento será realizado em dois turnos, cada participante vai aprender a criar quatro peças simples

Atelier Lull - Máquina de Costura


Você tem vontade de aprender a costurar e criar suas próprias peças em uma máquina de costura? O desejo pode virar realidade em um worskshop voltado especialmente para quem é vidrado na atividade.

O "Costura Criativa", realizado pela  empresária Isadora Alves, será realizado nesta sexta-feira (21), no Atelier Lull, no Free Shop, no bairro do Rio Vermelho. Durante o evento,  que será realizado em dois turnos, cada participante vai aprender a criar quatro peças simples.


Atelier Lull - Máquina de Costura


Serviço:

Dia 21, sexta-feira

Local: @atelierlull Free Shop

Turnos: manhã e tarde (9h-12h / 14h-17h)

Investimento: 100,00 reais

Material incluso

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Fonte: ibahia

A a Z Jeans: uma homenagem ao maior básico contemporâneo

Do clássico skinny ao 70's flare. Dos novos designers às marcas consagradas. O denim merece um dicionário para chamar de seu.

A a Z Jeans - Moda e Costura

A – Artesanal


Primeiro foram os respingos de tinta, na esteira da moda artsy. Agora são as texturas e os tratamentos feitos à mão. A tendência mais quente no universo do jeanswear é a artesanal – pense em costuras aparentes, técnicas mistas (denim com tweed, por exemplo), patchwork e sashiko. A ideia é transformar um item de alma industrial em uma peça com caráter único.

B – Brasileira


A história da moda brasileira deve muito ao universo blue. Da lendária US Top à Zoomp, da M. Officer à Forum, da Ellus à John John, passando pelo furacão funk da Gang, muitas marcas e designers ganharam os holofotes graças ao material, que virou praticamente a segunda pele da nação verde e amarela, com green card da praia (sim, biquínis jeans!) às festas!


C – Calvin Klein


Calvin Klein foi o primeiro estilista a levá-lo às passarelas. E não só. Em 1976, ele ajustou o corte das calças (que ainda não tinham elastano) para salientar o bumbum das mulheres. Continuando na linha “born to be wild”, convocou Brooke Shields e Kate Moss para campanhas emblemáticas, que transbordavam sex appeal e influenciaram gerações. Agora com Raf Simons na direção criativa, não abriu mão do material.

Calvin Klein - A a Z Jeans - Moda e Costura

D – Desfiado


A calça jeans do momento tem a barra desfiada, de preferência feita em casa, e corte reto. Ela está aparecendo em tantos lugares que até foi apontada como a substituta do skinny no coração das fashionistas.

Desfiada- A a Z Jeans - Moda e Costura

E – Efeitos


Praticamente uma tela em branco, o material serve de base para os mais diversos efeitos e texturas. Dourado, paetizado, com fibras de algodão e veludo, com plástico… A indústria têxtil não para de reinventar a mina de ouro descoberta por Levi Strauss, e os estilistas usam e abusam da criatividade para não deixar o curinga do closet cair na monotonia.

F – Flare


Evolução da boca de sino e da pata de elefante, usadas na década de 1970, a flare tem a barra um pouco mais estreita, mas mantém a aura “paz e amor” que marcou a geração Woodstock. Celebs como Rosie Huntington-Whiteley e Katie Holmes são fãs de carteirinha.

G – Gênes


Acredite se quiser, mas a palavra jeans é uma corruptela de Gênes, nome francês da cidade de Gênova, na Itália. Foi lá, antes de virar uma febre norte-americana, que as calças grossas, feitas com o algodão proveniente de Nîmes (de onde vem o nome denim!), começaram a ser usadas pelos marinheiros.

H – Haute-Couture


Jean Paul Gaultier, sempre iconoclasta, elevou o denim ao status de haute-couture: foi ele que apresentou uma peça, pela primeira vez, na semana de alta-costura de Paris, em 2002. Quatro anos depois, a Chanel repetiu o feito.

I – Instagram


Quer encontrar inspiração na palma da mão? O WGSN, o maior portal de tendências do mundo, indica o top cinco de novas marcas que vale a pena seguir no Instagram: @rollasjeans (expert em imagens sexy retrô), @bethnals (inglesa, com vibe unissex), @drcollectors (uma ode ao true blue norte-americano), @storymfg (jeans artesanal e estilo de vida slow) e @fdmtldenim (japonesa, com foco nos detalhes).

J – Japão


Japão. É lá que são produzidos os tecidos mais especiais, que abastecem maisons como Louis Vuitton e Gucci. Os japoneses são tão obcecados pelo tema que em Kojima, a cidade polo do jeanswear, tem até rua batizada de Street Jeans. A Momotaro é uma das marcas desejo, cujas calças chegam a 2 mil dólares.

K – Kéki


Ex-compradora do Net-a-Porter, Katie Green lançou a Kéji, com a missão de criar peças sofisticadas. “O denim tem sido reduzido ao skinny”, disse em entrevista à ELLE América. Portanto, sua coleção cápsula, apresentada na semana de moda de Londres, vai além e evoca a alfaiataria, aprendida por ela em Savile Row.

L – Levi’s


A trajetória da Levi’s começa em 1873, quando Levi Strauss registrou a patente das calças que confeccionava desde 1850 para os mineradores de São Francisco – o tecido resistente era ideal para o trabalho. Pioneira, a grife se firmou como um sinônimo de jeans no mundo. Suas calças, five pockets e com medidas diferentes na cintura e nas pernas, revolucionaram o mercado. A 501 é um clássico até hoje!

M – Memória afetiva


O que Louis Vuitton, Stella McCartney, Gucci e Chloé têm em comum? Todas, além de serem marcas de luxo, investiram em jeans com ar vintage em suas coleções recentes.

Memória Afetiva- A a Z Jeans - Moda e Costura

N – Números


Os números da indústria são giga. Em Denim Dudes, um estudo mostra que 50% da população mundial usará jeans em algum momento da vida. Na Topshop, de acordo com o jornal The Guardian, sete peças de denim são vendidas a cada segundo!

O – Oversized


Primeiro foi a baggy. Depois a clochard, a boyfriend e, evolução da espécie, a oversized, que, como o nome já diz, é a calça GG, bem larga mesmo. Nessa temporada, a tendência se estende às jaquetas, que também aparecem em versão “ão”.

P – Patchwork


Muito usado no mercado japonês por causa de sua natureza handmade e seu caráter ecológico (cada pedacinho de tecido é reaproveitado), o patchwork, ou boro, extrapola fronteiras e chega a grifes como a MM6, a segunda etiqueta da Margiela.

Patchwork - A a Z Jeans - Moda e Costura

Q – Queridinho


Queridinho de gente como a gente, artistas e celebs, ele inspirou frases emblemáticas. Andy Warhol, por exemplo, disse que queria morrer vestindo blue jeans. Já Yves Saint Laurent afirmava que “queria ter inventado o jeans, o mais espetacular, prático, relax e nonchalant” item do guarda-roupa.

R – Rasgado


Rasgado, desfiado, puído. Quem nunca rasgou a própria calça para conquistar um ar rebelde? Pois o que era uma coisa caseira se profissionalizou. Na Première Vision, a maior feira de tecidos do mundo, um dos destaques foi o neo-destroyed, que vem de fábrica com o aspecto velhinho graças a lavagens, lixamento e bricolagem.

Rasgado - A a Z Jeans - Moda e Costura

S – Sustentável


O upcycling acontece muito com peças jeans, e marcas brasileiras como a MIG criam peças incríveis a partir do reaproveitamento de roupas usadas.

Sustentável - A a Z Jeans - Moda e Costura


T – Tingimentos


Foi só nos anos 1980 que surgiram as lavanderias industriais. E foram elas que deram cor ao nosso bom companheiro. Os tingimentos com pigmentos, não só com a folha de índigo, possibilitaram toda a diversidade que temos hoje.

U – Unissex


Masculino de nascença, ele ganhou a primeira versão feminina em 1934. Porém se firmou como o item mais democrático e unissex da moda.

V – Vetements


A marca é a responsável pela calça de barra assimétrica que virou febre total no street style.



W – Western


Western. Não dá para negar: denim e caubóis nasceram um para o outro! Desde as primeiras propagandas até hoje, a matéria-prima é usada na companhia de botas e chapéus, como pede o Velho Oeste!

X – X-Rated


Alexander Wang entrou no mercado de jeans em 2014 com uma campanha que deu o que falar. No melhor estilo X-rated, as fotos de Steven Klein mostravam a modelo alemã Anna Ewers praticamente nua, provando que até o rei do sportswear também quer olhar para o denim.

Y – Young


Forever Young. Nenhuma peça do guarda-roupa é tão relacionada à juventude quanto o jeans. Mérito de James Dean, que o imortalizou no cinema, em Rebel without a Cause. Depois dos anos 1950, toda subcultura jovem fez do jeans sua bandeira.

Z – Geração Z


Representantes da geração Z tratam o jeans como a sua segunda pele. Nas ruas, nos palcos, nas passarelas, ele é a peça mais emblemática do século e não dá sinais de que vá perder a majestade tão cedo!


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fonte: elle

Novela inspira artesãs a fazerem rabo de sereia de tricô para aquecer perna

Ritinha, personagem da atriz Isis Valverde na novela "Força do Querer", da Rede Globo, usa rabo de sereia para fazer show junto com os botos na cidade fictícia Parazinho. Assim como a personagem, há um público interessado em sereísmo e que vem consumindo artigos que imitam a cauda, usados neste caso em brincadeiras ou para aquecer as pernas, como uma manta

As artesãs Marie Castro, 27, de São Paulo, Valéria Maria Teixeira dos Santos, 55, de Santos (SP), e Eloisa Oliveira Bueno El Khouri Andolfato, 47, de Delfim Moreira (MG), por exemplo, produzem mantas de tricô em formato de rabo de sereia. A empresária Nataly Lamenha, 31, de Maceió (AL), vende peças similares importadas da China.

A artesã Marie Castro (foto) produz rabo de sereia de tricô em São Paulo; o tema está na moda com ajuda da personagem Ritinha, vivida pela atriz Isis Valverde na novela "Força do Querer", da Rede Globo
A artesã Marie Castro (foto) produz rabo de sereia de tricô em São Paulo; o tema está na moda com ajuda da personagem Ritinha, vivida pela atriz Isis Valverde na novela "Força do Querer", da Rede Globo

Peças são importadas da China


A empresária Nataly Lamenha, 31, criou o Nalla, um e-commerce para vender peças importadas da China, em março deste ano. Ela diz que vende até cinco mantas em formato de cauda de sereia por mês, com preço médio de R$ 220.

Entre outras peças, ela também comercializa: boneca de sereia (R$ 220), bolsa de sereia (R$ 120), top de crochê (R$ 48) e toalha de mesa (R$ 25).

Para iniciar o negócio, ela diz que investiu R$ 1.800. As peças são comercializadas para todo o país. O faturamento e o lucro não foram revelados.

Na foto, peça do ateliê Pedaço de Amor, da artesã Elô Bueno; preço: a partir de R$ 280
Na foto, peça do ateliê Pedaço de Amor, da artesã Elô Bueno; preço: a partir de R$ 280

Procura aumenta no inverno


Valéria Maria Teixeira dos Santos é professora aposentada. Formada em artes plásticas, ela criou o Lela Bonecas e Artesanato em dezembro de 2014 e começou a fazer bonecas de pano e peças de tricô. "Fiz uma boneca para a minha neta, as pessoas gostaram e começaram a pedir."

Ela diz que investiu R$ 5.000 para começar o negócio. Produz mantas com cauda de sereia, que custam entre R$ 80 e R$ 100, bichos de feltro (preço a partir de R$ 8) e bonecas de pano (de R$ 30 a R$ 200).

No inverno, Santos diz que faz de 10 a 15 mantas por mês. As encomendas são menores ao longo do ano, segundo ela. A artesã vende as suas peças para todo o país. Ela não revela faturamento nem lucro.

A empresária Nataly Lamenha, criou o Nalla, um e-commerce para vender peças importadas da China, em março deste ano; ela diz que vende até cinco mantas em formato de cauda de sereia (foto) por mês; preço: R$ 220
A empresária Nataly Lamenha, criou o Nalla, um e-commerce para vender peças importadas da China, em março deste ano; ela diz que vende até cinco mantas em formato de cauda de sereia (foto) por mês; preço: R$ 220

Mais pedidos de orçamento


A artesã Elô Bueno Andolfato criou o ateliê Pedaço de Amor em março de 2007. Ela diz não lembrar qual foi o investimento para iniciar o negócio, mas já tinha máquina de costura e foi comprando linhas, lãs, agulhas aviamentos aos poucos. "Sempre trabalhei sozinha. Quando tenho muitos pedidos, a minha sogra me ajuda."

As capinhas protetoras de frutas são as peças mais baratas comercializadas por ela (R$ 18). As mantas custam a partir de R$ 280, dependendo do acabamento. Ela diz que produz poucas mantas por ano. Em junho, ela fez duas. "Já recebi vários pedidos de orçamento depois que a novela começou, mas ainda não iniciei a produção."

A empresária vende as peças para todo o Brasil. O faturamento e o lucro não foram revelados.

Bolsa de sarja, que imita estampa de cauda de sereia, comercializada no site Nalla; preço: R$ 120
Bolsa de sarja, que imita estampa de cauda de sereia, comercializada no site Nalla; preço: R$ 120

Preços vão de R$ 80 a 280 


Marie Castro é formada em moda e começou a produzir peças de tricô, inclusive as mantas no formato de cauda de sereia, em agosto do passado. A produção é pequena: três por mês. Segundo ela, a novela tem aumentado a procura. "Eu trabalho sozinha. Estou até pensando em contratar gente para aumentar a produção."

O preço das mantas varia conforme o tamanho e o material utilizado. Ela custa de R$ 80 (para bebês) a R$ 280 (adultos). Ela também faz gorros (R$ 40), vestidos longos (preço varia entre R$ 600 e R$ 700) e outros artigos de tricô.

"Eu também criei um canal no Youtube para ensinar as pessoas a produzirem peças de tricô. Tenho patrocínio, por isso o meu custo é quase zero." As vendas são feitas pela internet para todo o Brasil. Ela não revela faturamento nem lucro.

Como sereia, Ritinha (Isis Valverde) trabalha em aquário em "A Força do Querer"
Como sereia, Ritinha (Isis Valverde) trabalha em aquário em "A Força do Querer"

Tricô e crochê têm consumidor cativo 


Para Leandro Reale Perez, consultor do Sebrae-SP (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de São Paulo), peças de tricô e de crochê têm boa aceitação do mercado, independente de modismo. "É um material que tem um público cativo e que consome em qualquer época do ano."

Perez diz que o sereísmo, no entanto, não é uma moda que deve permanecer. "Quem trabalha com artesanato e quer aproveitar a moda para criar peças e vender mais, é uma boa oportunidade. No entanto, não é recomendado fazer desse estilo o seu negócio principal."


Onde encontrar: 


Marie Castro - https://www.facebook.com/mariecastrooficial/
Lela Bonecas e Artesanato - https://www.facebook.com/lela.teixeira.3
Pedaço de Amor - https://www.elo7.com.br/pedacodeamor/loja
Nalla - https://www.elo7.com.br/nalla/loja

Máquina de Costura é  na Ipermaq, A maior variedade de modelos com as melhores ofertas do mercado. Confira: www.ipermaq.com.br 


fonte: Uol

Mega Artesanal no São Paulo Expo

Mega Artesanal acontece esta semana e oferece tudo para quem faz ou gosta de artesanato, confeitaria e festa, corte e costura e artes manuais

Mega Artesanal no São Paulo Expo
Mega Artesanal no São Paulo Expo


Mega Artesanal acontece esta semana e oferece tudo para quem faz ou gosta de artesanato, confeitaria e festa, corte e costura e artes manuais, em geral: há desde insumos, máquinas de costura, ferramentas e acessórios até peças prontas, exposições, desafio de moda entre alunos de ETECs, lançamentos de livros, performances de artistas e cerca de dez mil vagas diárias em cursos gratuitos que ajudam quem procura um jeito rápido de ganhar um dinheiro extra e complementar o orçamento familiar.

Quando: de terça-feira, 11, até domingo, 16 de julho, sendo que o dia 11 é exclusivo para imprensa e lojistas e os demais dias para o público, em geral, exceto menores de 12 anos.

Onde: São Paulo Expo – SP

O que: a Mega Artesanal é a maior feira de produtos e técnicas de artes manuais e artesanato da América Latina e única do setor que cobre toda a cadeia, inclusive confeitaria e festa, corte e costura, reunindo indústria, comércio, ateliês e artesãos. Feira começou em 2003, como Artesanal, e passou a Mega Artesanal em 2006. Desde então, já recebeu mais de 1,5 milhão de visitantes.

Nº de expositores: 340, entre eles principais marcas da indústria, grandes nomes do comércio, ateliês e artesãos.

Público estimado: cerca de cem mil pessoas

Nº de caravanas: mais de 200, do interior de São Paulo, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro etc.

Perfil do visitante: a onda do DiY (Faça você mesmo), os programas de culinária, a conscientização da necessidade de reaproveitar, de dar um novo uso  para determinado objeto e gerar menos lixo, e a vontade de customizar uma roupa têm trazido para o artesanato também o  público jovem, descolado e  interessado em  resgatar memórias afetivas. O número de homens no artesanato também tem aumentado.

Curiosidade: muita gente chama a Mega de “Disneylândia do artesão”, mas a abertura da feira lembra mesmo é um show de rock, com os visitantes correndo para entrar assim que os portões se abrem. O interesse em entrar logo é para fazer o máximo de cursos no dia. Esse movimento acontece todos os dias da feira. As caravanas chegam de madrugada e longas filas se formam.

Ponto forte: Cursos. Cerca de dez mil pessoas por dia poderão aprender alguma técnica e a fazer algum trabalho manual. A maioria dos cursos é gratuita e acontece nos estandes dos grandes fabricantes de insumos, que montam verdadeiras salas de aula na feira e trazem artistas e artesãos conhecidos para ministrar as aulas. Em geral, basta chegar e fazer a inscrição, mas as vagas para os cursos são bem disputadas. Cada participante ganha o kit com o material necessário e, ao final, leva a peça criada para casa.

Nº de cursos por dia: cerca de dez mil vagas, além de demonstrações de técnicas que acontecem em vários estandes e são acompanhadas por outras centenas de visitantes.

Cursos de quê: há cursos de bordado, de pintura, de arte com fita, de cartonagem, enfim, são dezenas de técnicas diferentes, das mais antigas, como o milenar patchwork, até as mais modernas, como scrap decor. Mega 2017 também terá seis cursos diários de confeitaria, por R$20,00 cada. Os cursos pagos são exceção.

Cursos pra quem: os cursos oferecidos na Mega Artesanal atendem tanto iniciantes nas agulhas e pinceis como quem já faz algum trabalho manual e quer se aperfeiçoar ou aprender algo novo.

Cursos pra quê: o trabalho manual ainda é feito como um hobby, mas nos últimos anos vem sendo indicado como terapia e para diferentes situações. São inúmeros casos, por exemplo, de pessoas que saíram de crises de depressão graças ao artesanato, e de ONGs ou mesmo hospitais que criam grupos para pacientes em tratamento e suas famílias se socializarem e/ou elevarem a auto estima por meio do artesanato. Mas é a procura por uma renda extra que tem motivado a maior procura pelos cursos grátis da Mega. São muitas oportunidades de, no mesmo dia, aprender a fazer – de graça – várias coisas diferentes.

Para ver e comprar: De uma agulha até a mais moderna e sofisticada máquina de costura. De um pincel a um quadro pronto para decorar a sala. Papel, tecido, tinta, cola, fita, linha, tem de tudo na Mega Artesanal.  Para ajudar o visitante a não perder nada e ter uma boa experiência de visitação, a Mega Artesanal é dividida por setores: Pátio da Indústria, onde ficam as novidades dos principais fabricantes do setor e acontece a maioria dos cursos, Paço do Comércio, espaço destinado à venda de insumos para a produção, e Espaço Ateliê, Espaço Patchwork, Espaço Corte e Costura,  Praça do Artesão e Artesanal Confeitaria e Festa, espaços para conhecer e comprar peças feitas à mão, artesanais, moldes, projetos etc. Há um app com a planta da feira  que ajuda o visitante na localização dos estandes e no calendário de atrações. O visitante precisa organizar seu roteiro para ver e aproveitar bem a feira, que  também tem  exposições e outras atrações.

Dados de mercado / artesanato como oportunidade /alternativa para a crise: há 14 milhões de desempregados no Brasil e o trabalho manual e o artesanato são caminhos rápidos e econômicos para quem quer complementar a renda ou empreender. Historicamente a Mega Artesanal tem esse perfil de capacitação profissional, mas nos últimos anos tem crescido o  número de  pessoas, inclusive jovens, interessadas no artesanato como uma fonte de renda e não mais apenas como hobby ou terapia. É o que confirma a  Pesquisa de Informações Básicas Municipais (2014), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), apontando que aproximadamente 8,5 milhões de brasileiros garantem o sustento do lar fazendo artesanato, que artistas e artesãos movimentam mais de R$ 50 bilhões por ano, e que o artesanato está presente como atividade econômica em 78,6% dos municípios brasileiros.

Empreender: ter um negócio próprio é o quarto sonho do brasileiro, atrás de viajar pelo Brasil, comprar a casa própria e um automóvel. Segundo a pesquisa GEM (Global Entrepreneurship Monitor), realizada em 2016 em parceria com o Sebrae, 36% dos brasileiros possuíam um negócio ou realizaram alguma ação para ser dono da sua própria empresa.

Pesquisa do Clube de Artesanato: estudo inédito realizado pelo Clube de Artesanato durante os meses de maio e junho / 2017, com 3.649 pessoas, apontou que 49% dos entrevistados fazem artesanato para ganhar um dinheiro extra, porém apenas 17,7% estão formalizadas como MEI, 45,8% disseram que não têm interesse em se registrar e 21,5% que não saem da informalidade porque não têm incentivos do governo e nem como arcar com os custos altos de uma empresa. Ainda de acordo com a pesquisa, em 63% dos lares há apenas uma pessoa com trabalho fixo e, em momento de crise, as artes manuais e o artesanato ajudam 56% dos entrevistados a aumentar a renda. Além disso, 31% sustentam entre duas e quatro pessoas com os ganhos obtidos a partir da venda das peças.

Mega Artesanal no São Paulo Expo
Mega Artesanal no São Paulo Expo

Outras atrações da Mega 2017


Desafio de Moda & Craft: 48 alunos do curso de Modelagem do Vestuário de três ETECs (Escolas Técnicas Estaduais) serão divididos em duplas e terão sete horas para criar um  modelo conhecido apenas minutos antes de cada dia de Desafio. O material a ser utilizado por cada ETEC será papel, feltro, fitas e fios, tecido, botões e aviamentos. Todos os trabalhos ficarão em exposição ao longo da feira, independentemente de sua classificação. Serão premiados o primeiro, segundo e terceiro melhores projetos de cada ETEC, com divulgação do resultado, entrega de certificados e brindes no último dia da feira.

Max Expo: uma das novidades da Mega Artesanal de 2017. A Mega sempre abriu espaços para artistas e artesãos mostrarem seus trabalhos e, este ano, está concentrando em um só espaço, várias exposições, de diferentes técnicas. São elas:

Brasil - quintais, sítios, fazendas - reúne trabalhos de 23 artistas do Clube Brasileiro de Patchwork e Quilting de São Paulo.

Um Olhar Especial - peças em patchwork da artista plástica Marina Landi.

Eu Amo Café - releitura em bordado sobre a paixão do brasileiro pelo café.

Cartoon Journey in Paper - de Vlady e Helena Keiko, que recriam os desenhos animados em paper sculpture.

Outras exposições:


Côncavo e Convexo / Positivo e Negativo - reúne trabalhos de quilt art realizados por 14 artistas.

Arte Fieltro Collección - com peças de vestuário, acessórios e objetos de decoração em feltro.

Rua das Artes: outra novidade da Mega Artesanal deste ano é a Rua das Artes, com 20 totens / vitrines com uma pequena mostra do trabalho de artistas, artesãos e ateliês, sobre diferentes técnicas de artes manuais e artesanato.

Palcos: Evandro Schiavone, Wandercok e Bixigão farão apresentações, ao vivo, de suas técnicas de pintura em tela, escultura em cerâmica e caricatura, respectivamente.

Lounge cultural: espaço onde artistas e artesãos lançarão livros ou se encontrarão com o público para bate-papos e autógrafos.


Serviço: Mega Artesanal 2017

Data: 11 a 16 de julho (11/07 apenas para lojistas, imprensa e convidados)

Horário: De 11 a 15 de julho, das 10h às 18h, e 16 de julho das 10 às 17h

Local: São Paulo Expo

Endereço: Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5

Vans gratuitas: na estação Jabaquara do metrô, durante todos os dias

Ingresso: R$ 20,00 inteira e R$ 10,00 meia entrada

Proibida a entrada de menores de 12 anos

Organização: WR São Paulo Feiras e Congressos

Mais informações: www.wrsaopaulo.com.br


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fonte: abddoabc

Inspiramais Inverno 2018: um salão da indústria criativa da moda brasileira

Hora de ir para o front e conferir as tendências da indústria criativa. Estive em 03 e 04 de julho no Inspiramais, em São Paulo, um salão design e inovação em componentes que reúne fabricantes de matéria-prima da cadeia produtiva da moda brasileira.

Salão Inspiramais reuniu 120 expositores e lançou 800 produtos
Salão Inspiramais reuniu 120 expositores e lançou 800 produtos


O evento que atrai 6000 visitantes para São Paulo é da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos - Assintecal. A entidade atua pela consolidação do mercado e dissemina conteúdo de moda – o que inclui o desenvolvimento de produtos  por meio de consultores que atuam por 20 polos produtivos de calçados e confecções. Os resultados são apresentados no Inspiramais por meio de curadoria realizada por Walter Rodrigues, coordenador do Núcleo de Design.

A edição Inverno 2018 reuniu 120 fabricantes e foram lançados mais de 800 produtos. Todos alinhados ao conceito lançado previamente a cada edição.  No Inspiramais Inverno 2018 o percurso no desenvolvimento é o da Inovação e o tema, a Leveza.

Estampas: o setor reuniu 12 estúdios com trabalho autoral de estampas
Estampas: o setor reuniu 12 estúdios com trabalho autoral de estampas


Conferindo o salão, a leveza é percebida com materiais de visual e texturas que remetem às bolhas de ar e de toque soft e delicado. Há também a elasticidade dos materiais que remetem ao balonismo.  A leveza se encontra também na fluidez e transparência dos tecidos e na tecnologia apresentada nos materiais. A leveza é traduzida na alegria das cores percebidas nos bordados das roupas e até mesmo nos calçados esportivos.

A base de referências no Inspiramais é a Pirâmide Criativa. Somente 10% do que é lançado é resultado de trabalho autoral, 30% são apostas para a criatividade da Indústria e 60% é apropriação de temporadas passadas e que, provavelmente, já encontram espaço para a massificação no segmento da indústria que não cria, apenas quer atender a demanda e vender.

A alegria das cores do bordado como inspiração para o Inverno 2018
A alegria das cores do bordado como inspiração para o Inverno 2018


Há cores fortes no Inspiramais destacando a leveza através da alegria. É evidente a criação e originalidade de cunho nacional no espaço Referências Brasileiras. Todos os ítens que evidenciam o vermelho das peças remetem às festas populares do Brasil como Bumba Meu Boi, Caboclos Reais, Rajados, entre outras.

Nossa fauna e flora também chamaram a atenção na área + Estampa mostrando que a nossa originalidade e diversidade têm espaço na moda brasileira. Na área de couros, o Preview do Verão 2018 apresentou muitas texturas. Destaque é para o couro estampado, uma tecnologia que já é foco de exportação do parque industrial de curtumes do Brasil.

A área Referências Brasileira aponta as festas populares como fonte de criatividade
A área Referências Brasileira aponta as festas populares como fonte de criatividade


A Paraíba marcou presença no tema sustentabilidade na moda. A Innovativ Tecidos criou jacquard com algodão colorido em vários grafismos. No Inspiramais chamaram a atenção dois looks de João Pimenta feitos com este tecido para a Green Nation Collection, marca social do movimento denominado Green Nation.

O Inspiramais -- que vem crescendo a cada temporada -- demonstrou que temos o nosso próprio viés criativo, sem precisar mais copiar. No entanto, há uma cadeia produtiva que ainda não dá conta das novidades. De acordo com Walter Rodrigues, a inserção de uma tendência nas ruas pode levar de 18 a 24 meses.

Ao que parece, de acordo com os fabricantes, o conceito imediatista “see now buy now” (veja agora e compre agora) lançado nos desfiles, ainda é uma utopia no Brasil.

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fonte: paraibatotal

Bordadeiras de Passira são tema de exposição multissensorial

Mostra que reúne trabalhos de 40 bordadeiras da região abre nesta quarta-feira (5), no Museu Cais do Sertão, e segue até 5 de agosto.

Bordadeiras de Passira
Bordadeiras de Passira

Conhecido no Agreste pernambucano como a ‘Terra dos Bordados’, o município de Passira é o carro-chefe da exposição ‘Bordados de Passira’, realizada a partir desta quarta-feira (5), no Museu Cais do Sertão, na área central do Recife. A mostra multissensorial, instalada no 1º andar do equipamento cultural, expõe, inicialmente, trabalhos em tela de 40 bordadeiras, retratando a resistência e a força da tradição secular repassada entre gerações do município.

A exposição segue montada até o dia 5 de agosto. Uma instalação sonora também faz parte da exposição, na qual as bordadeiras narram suas histórias em torno da tradição e importância do bordado. No âmbito visual, a exposição conta com um ensaio fotográfico assinado pela fotógrafa Hélia Scheppa com registros do cotidiano de trabalho das mulheres que vivem da arte de bordar.
Também compõe a mostra uma feira com os produtos para os visitantes que desejarem adquirir peças produzidas pelas passirenses.

Nos dias 25, 26 e 27 de julho, sempre das 14h às 17h, será montada uma oficina de produção, onde visitantes poderão aprender e desenvolver o bordado com as próprias artesãs. São 15 vagas disponíveis e as inscrições, que são gratuitas (será cobrada apenas a taxa de entrada do Museu), deverão ser realizadas pelo Facebook do Cais do Sertão.

O Cais do Sertão fica localizado na Avenida Alfredo Lisboa, Bairro do Recife, e abre de terça a sexta, das 9h às 17h; e nos sábados e domingos, das 13h às 17h. O ingresso custa R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia-entrada para estudantes e idosos). Nas quintas-feiras as visitas são gratuitas.


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fonte: G1

Lembra dela? Calça capri volta com tudo

Quem está de olho na Semana de Alta-Costura de Paris reparou que a calça está dando o ar da graça no look de famosas como o de Kristen Stewart para o desfile da Chanel

Semana de Alta-Costura de Paris


As peças vivem entrando e saindo de moda. Agora, um item que era indispensável nos anos 2000 voltou com tudo: a calça capri. As informações são do UOL.

Kristen Stewart at the Chanel Fall 2017 Couture show
Kristen Stewart


Quem está de olho na Semana de Alta-Costura de Paris reparou que a calça com a perna mais curtinha está dando o ar da graça no look de famosas como o de Kristen Stewart para o desfile da Chanel. A namorada da atriz, a modelo Stella Maxwell, também usou uma calça com a barra um pouco mais curta do que o convencional.

Elegantísima 💫 Stella Maxwell con solo añadir una #croppedjacket de paillettes negro
Stella Maxwell

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