10 livros de moda e costura que você precisa ler

1 – Dicionário de Moda

Autor: Emily Angus

Ano: 2016

Editora: Publifolha

Sabe aqueles termos fundamentais que a gente precisa saber? Estão reunidos nesta publicação. São mais de 800 itens sobre movimentos artísticos, sociais e políticos originaram estilos e tendências. Tem muito mais: fala ainda sobre diversas peças do vestuário, sobe acessórios e tecidos.

Por que eu indico?

Super completo! É o mais recente dos livros que inclui nesta lista. Gosto bastante porque ele fala de tudo: estilo, movimentos de moda… Então, tem várias informações interessantes para quem quer estudar um pouco sobre! Acho ótimo até para as costureiras ampliarem o vocabulário.

2 – Alfaiataria: modelagem plana masculina

Autor: Estefania Rosa

Ano: 2012

Editora: Senac São Paulo

Profissionais e estudantes de moda precisam ter esse exemplar para entender um pouco mais da história da vestimenta masculina. O livro fala dos aspectos econômicos, comportamentais e tecnológicos que influenciam no mercado da moda e apresenta um método seguro para confeccionar peças masculinas com qualidade.

Por que eu indico?

São poucas as publicações que falam sobre modelagem masculina. É muito difícil encontrar esse tipo de livro no Brasil. Então, esse é um título único e essencial. Está numa edição bem avançada!

3 – Modelagem Plana para Moda Feminina

Autor: Winifred Aldrich

Ano: 2014

Editora: Bookman

É um manual bem prático que usa uma linguagem simples para apresentar princípios básicos de modelagem, com passo a passo, e muita variedade de moldes para peças femininas. Além da tradicional modelagem com pences, também é possível aprender outra técnica de modelagem sem pences e o desenho com auxílio do computador (CAD).

Por que eu indico?

Considero essa uma das melhores publicações sobre modelagem. É um livro muito completo e explicativo! Tem várias edições.

4 – Moulage, modelagem e desenho

Autor: Bina Abling, Kathleen Maggio

Ano: 2014

Editora: Bookman

Se você quer um aprendizado prático, este livro é o ideal. Ele traz exercícios  que propõe o passo a passo da confecção de peças de roupa, ensina as técnicas da forma como são praticas na indústria, englobando todo processo criativo. No final, ainda sugere atividades baseadas na obra do designer de moda Donald Brooks.

Por que eu indico?

É um livro integrado! Então a pessoa vai olhar a moulage, vai olhar a modelagem e aprender como faz o desenho disso tudo. É interessante para quem está aprendendo essas técnicas, ou mesmo quem já sabe, porque é possível fazer o comparativo entre as técnicas. Bem didático e importante!

5 – Moulage, Arte e Técnica no design de Moda

Autor: Anette Duburg, Rixt Van der Tol

Ano:

Editora: Bookman

Neste livro, a técnica moulage é “destrinchada”: a publicação aborda a história da técnica e também de alguns designers contemporâneos que usam a moulagen no dia a dia. A técnica também é exemplificada na prática: o livro mostra como fazer alguns modelos famosos. Por isso, é um guia para quem está dando os primeiros passos na arte da moulage e uma inspiração a mais para quem já conhece o método.

Por que eu indico?

É muito interessante porque mostra como fazer todas as peças básicas e no final ensina como fazer peças de alta costura. Mostra, desde 1900, as peças mais icônicas da moda desde que surgiu a alta costura: falando e ensinando a fazer todas elas. É o único livro que te ensina a fazer uma roupa do Friedrich Wolf ou Christian Dior, disponibilizando o molde para pessoa confeccionar em moulage.

6 – Dener, o Luxo

Autor: Pamplona de Abreu

Ano: 2007

Editora: Cosac e Naify

Foi publicado originalmente em 1972. É uma divertida narrativa, que ironiza a figura do costureiro Dener Pamplona de Abreu.

Por que eu indico?

É bem antigo, então acho que só as senhorinhas lembram. Mas a história dele é bem inspiradora, o livro conta toda a trajetória humilde dele. É o tipo do livro que daria um filme. Uma biografia bem interessante!

7 – Quando a moda é genial

Autor: Marnie Fogg

Ano: 2014

Editora: GG Moda

80 criações de moda reunidas em um livro que percorre a história desde o início do século XX até hoje. A autora, Marnie Fogg, responde vários questionamentos comuns do universo fashion: por que alguns modelos se sobressaem em meio a tantos outros? Por que algumas criações causam muito mais impacto do que outras? A especialista em moda revela detalhes de peças que marcaram época.

Por que eu indico?

Esse é daqueles livros pequenininhos, mas super curiosos! É muito interessante para saber curiosidades de várias peças de roupa. Pequeno, barato e bem ilustrado! Um livro fácil de absorver informação e bacana para as costureiras adquirirem embasamento até para debater com uma cliente.

8 – Guia prático dos tecidos

Autor: Maria Daniel

Ano: 2011

Editora: Novo Século SP

O livro norteia aqueles que têm dúvidas sobre os mais variados tecidos. Nessas páginas é possível conhecer sobre o caimento, a qualidade e características de cada um dos tecidos. Item essencial para quem costura!

Por que eu indico?

É um item fundamental para as costureiras conhecerem a história dos tecidos. Existem vários outros, mas esse eu considero o guia mais completo e é o mais recente também.

9 – A moda como ela é

Autor: Marcia Disitzer e Silvia Vieira

Ano: 2007

Editora: Senac RJ

As jornalistas autoras do livro reúnem diversos depoimentos de empresários e estilistas que “abrem o jogo” sobre o mercado da moda. É uma importante leitura para quem quer descobrir segredos do segmento e entender um pouco mais sobre o a profissionalização e especialização nesse ramo.

Por que eu indico?

É um livro antigo, mas é o único que fala sobre os bastidores da moda dentro do Brasil. Tem vários entrevistas sobre diversos setores, desde biquínis até calça jeans. Para as costureiras é interessante porque é um dos únicos que livros que mostra o “chão de fábrica” mesmo.

10 – Corset: interpretações da forma e da construção

Autor: Ana Laura March Berg

Ano: 2015

Editora:  Senac SP

É uma publicação que conta detalhes sobre o fascinante corset,  fque começou como uma “underwear” e com o tempo se transformou e uma peça chave para várias finalidades. Neste livro é possível encontrar tudo sobre a confecção dos diversos tipos de corset: overbust, midbust, underbust e waist cincher.

Por que eu indico?

É muito bem ilustrado! É a única publicação desse estilo no Brasil. A autora é uma professora de moulage que atua há anos no Senac.  O livro é todo explicativo, possui todo o passo a passo!

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fonte: maximus

10 Fatos sobre Tecidos Inteligentes para a Indústria Têxtil

A indústria têxtil é considerada uma das manufaturas mais antigas do planeta. Mesmo assim ela nunca deixa de inovar e se reinventar, adaptando-se aos novos hábitos dos consumidores e entregando produtos com diferencial e alto valor agregado.

A indústria têxtil é considerada uma das manufaturas mais antigas do planeta. Pinturas antigas mostram que no Egito antigo já existiam os chamados teares antigos, a partir de fios advindos da cultura de lã, algodão e linho, por exemplo. Existem até indícios sobre a existência da tecelagem já no período paleolítico. Desde então, unindo-se uma necessidade iminente com a evolução da moda, este setor vem crescendo e inovando cada vez mais. Com a tecnologia da atualidade, foi possível a criação dos chamados tecidos inteligentes, têxteis que desempenham funções além de apenas vestir. Abaixo se encontram 10 fatos sobre tecnologias inteligentes já encontradas no mercado têxtil.

1) HIDRO REPELÊNCIA EM TECIDOS É PROCURADA NO SETOR MÉDICO-HOSPITALAR

Com uma preocupação cada vez maior com a saúde, a aplicação de aditivos hidrorepelentes já são destaque na fabricação de jalecos e tecidos hospitalares. Essa propriedade, muito conhecida por sua atuação em tecidos impermeáveis para chuva, também é capaz de repelir sangue. Isso faz com que tecidos hidro repelentes sejam atrativos, principalmente para médicos e enfermeiros, constantemente expostos aos fluidos de pacientes.

2) TECIDOS COM TECNOLOGIA ANTI AMARROTAMENTO SÃO A SOLUÇÃO PARA QUEM GOSTA DE VIAJAR

As novas tecnologias também vem buscando por mais praticidade no dia-a-dia. Um exemplo claro é a tecnologia do anti amarrotamento. Incorporada aos tecidos, os mesmos dispensam a necessidade de um ferro de passar, trazendo mais praticidade à vida moderna, e mudando a rotina de viajantes.

3) TÊXTEIS ANTIMICROBIANOS CONQUISTAM CADA VEZ MAIS ESPAÇO NO MERCADO

Na procura por calçados e roupas que prometem eliminar os maus odores, o mercado se prova cada vez mais exigente quando se diz respeito ao bem-estar. Os consumidores ainda vão além, e tem buscado a proteção contra microrganismos também para seus animais de estimação. Saiba mais sobre o novo antimicrobiano da TNS.

4) ADITIVOS ANTI CHAMAS TOMAM ESPAÇO NO MERCADO WORKWEAR

Saúde e segurança são prioridade em todos os momentos da vida, principalmente em ambientes de trabalho onde os riscos são maiores. Profissões com alta periculosidade, a exemplo de eletricistas ou bombeiros requerem uma proteção extra. Uma forma de aumentar essa proteção é a confecção de uniformes com aditivos anti chamas, que inibem a propagação de fogo.

5) FUNCIONALIDADES ENCAPSULADAS INOVAM EM CALÇADOS DE SEGURANÇA

Não somente visando maiores proteções aos trabalhadores, como também uma melhor qualidade de trabalho, alguns encapsulados já são sucesso no mercado. As funcionalidades mais buscadas são a ação anti-inflamatória, a hidratação, e a sensação de frescor. Quando aplicadas em calçados de segurança, tais ações afetam positivamente no rendimento do trabalho, pois tendem a gerar maior sensação de conforto e bem-estar.

6) PROTEÇÃO ANTI MOSQUITOS EM ROUPAS PARA GESTANTES

Como comentado em posts anteriores, o Brasil vive um momento de atenção voltada ao mosquito transmissor de vírus como o Zika, a Dengue e a Chikungunya. Em gestantes, o perigo redobra, pelo risco de originar a microcefalia nos bebês. Ao identificar uma demanda por soluções práticas, algumas empresas de roupas para gestantes investiram na tecnologia de repelência a mosquitos. Alguns dos princípios capazes de proporcionar tal proteção são a permetrina, a icaridina e a citronela, sendo a citronela um repelente natural.

7) SAÚDE MASCULINA POR INVESTIMENTOS NA INOVAÇÃO TÊXTIL

Já se encontram no mercado cuecas inteligentes com diferentes funcionalidades voltadas à saúde do homem. Uma das tecnologias promete a proteção do aparelho reprodutor masculino contra radiações de smartphones. Outra empresa lançou uma cueca capaz de monitorar os sinais vitais, como temperatura corporal e frequência cardíaca.

8) FRONHAS QUE COMBATEM A ACNE JÁ ESTÃO NO MERCADO BRASILEIRO

Foram lançadas fronhas com a capacidade de eliminar as bactérias causadoras da acne, e o princípio ativo é simples: o contato da pele com o tecido. Essa tecnologia inovadora foi lançada visto a grande recorrência da acne em brasileiros, e a procura por soluções mais simples para esse problema.

9) ROUPAS COM PROTEÇÃO UV CONTRA A AGRESSÃO DOS RAIOS SOLARES

Chegando a fatores de proteção superior a FPU 50, esses tecidos protegem a pele da ação dos raios UVA e UVB. Tal proteção se estende contra os malefícios de tal exposição, a exemplo de queimaduras, manchas e até câncer de pele.

10) TECNOLOGIA TÊXTIL FUTURÍSTICA

Uma empresa especializada em moda eletrônica lançou a Hug Shirt, uma camiseta capaz de enviar abraços à distância. A camiseta possui sensores embutidos que, quando acionados, promovem uma sensação similar a um abraço no utilizador.

Esses foram apenas alguns exemplos de impactos revolucionários ocorridos na indústria têxtil, considerados tecidos inteligentes. Muitas dessas inovações só foram possíveis através da nanotecnologia, principalmente pela necessidade dos produtos têxteis em manter sua flexibilidade, mesmo ao incorporar diferentes funcionalidades. A escala nano permite uma maior interação das partículas com o tecido, o que promove uma melhor ancoragem e solidez dos aditivos na malha.

A TNS também oferece inovação no setor têxtil, com foco em nanopartículas com função antimicrobiana e nano encapsulados. Saiba mais, entre em contato conosco!

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fonte: TNS

Curitiba recebe a 7° Quilt & Craft Show em setembro

Um dos maiores eventos de patchwork e artes manuais em tecidos do Brasil acontece em um momento em que muitas famílias buscam renda extra

O 7° Quilt & Craft Show será realizado de 6 a 9 de setembro na capital paranaense, com uma expectativa de público superior a 13 mil visitantes durante os dias de evento. Serão 90 expositores na Feira Comercial e a Mostra Internacional de Arte terá obras de mais de 60 artistas convidados, dentre eles, duas importantes profissionais do cenário mundial, a japonesa Kumiko Nakayama-Geraerts, que reside na França, e a brasileira Ana Paula Brasil, que mora no Canadá. A convidada nacional é a artista Suely dos Santos Silva, do Recife. Nos quatro dias do Quilt são aguardadas mais de 70 caravanas (grupos de mais de 15 pessoas) dos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.

Para Emília Aoki, organizadora do evento, o público será composto por 60% de profissionais e 40% de apreciadores das artes manuais. “O Festival oferece informação e capacitação, contando com os melhores profissionais do mercado nacional e internacional. Este segmento é de suma importância na economia nacional, principalmente neste momento de crise, pois possibilita a muitas pessoas o acesso a uma fonte de renda principal ou secundária com um investimento pequeno”, explica. O 7° Quilt & Craft Show será no ExpoUnimed – a programação completa está disponível no site http://www.quiltshow.com.br/curitiba/

Cursos e oportunidades de capacitação

Uma das principais atrações do evento, os cursos contarão com a presença de importantes nomes nacionais e internacionais. As já citadas, Kumiko Nayama, que ministrará cursos sobre Boutis (tradicional técnica provençal francesa); Ana Paula Brasil, especialista em quilt e que em um dos seus workshops abordará “As releituras dos girassóis de Van Gogh”; e Suley dos Santos Silva, com a “Renda Renascença”. A programação ainda terá Lee Albrecht, com iniciação ao bordado hardanger; Kátia Callaça, com artesanato urbano nos cursos “Eat Me” e “Drink Me”, Mariah Rodak, com “Boneca em tecido Tilda Dama Antiga”; Teresa Barreto, com “Festa das flores bordadas” e “Oficina bola da felicidade”; entre outros. Os valores variam de R$ 60 a R$ 360.

O evento ainda terá workshops gratuitos, patrocinados pela Círculo, com temas diversos, como: técnicas de patchwork, crochê e tricô. Não há vendas antecipadas, as vagas são limitadas e definidas por ordem de chegada

Acesso e reconhecimento da arte 

O Quilt & Craft Show é uma oportunidade aos visitantes de conhecer com maior profundidade as artes manuais e o patchwork. Também contribui para a profissionalização do mercado e para que as pessoas tenham acesso às diferentes matérias-primas disponíveis. “O artesanato é acessível às pessoas, independente de classe social ou nível de instrução. Para os artesãos que se profissionalizaram, a internet é hoje uma plataforma de divulgação e sucesso comercial, com vídeos-aulas sendo transmitidas no Brasil e no exterior”, comenta Emília. Para ela, além de uma renda, o artesanato está atraindo cada vez mais praticantes porque também é uma terapia. “Muitos procuram por recomendação médica, para fugir do stress causado pelos problemas cotidianos. Por isso, o número de participantes no evento aumenta a cada ano”, finaliza.

As entradas estão à venda nas lojas Retalharte e Patchê, pelos valores de R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia e membros do Clube da Alice com carteirinha). As inscrições antecipadas para os cursos encerram no dia 25/08, os alunos inscritos terão direito a entrada gratuita na Feira no mesmo dia. Mais informações: http://www.quiltshow.com.br/curitiba/. O 7° Quilt & Craft Show tem a promoção e realização da Retalharte e a organização da Combo Action.

Serviço - 7º Quilt & Craft Show

Data: 6 a 9 de setembro de 2017

Local: Expo Unimed Curitiba (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido – Curitiba/PR).

Horário: das 13h às 20h

Inscrições antecipadas aos cursos: http://www.quiltshow.com.br/curitiba/cursos/

Ingressos para as feiras: antecipado nas lojas Retalharte, Patchê e Arte & Borda ou no local na bilheteria nos dias do evento

Valores: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia e membros do Clube da Alice com carteirinha)

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fonte: bemparana

Casa de Artes abre inscrições para novos cursos em Várzea Grande

Corte e costura, bordado, violão, canto e técnica vocal são algumas das 10 opções

A Casa de Artes de Várzea Grande, vinculada a Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer está oferecendo dez cursos aos interessados em aprender trabalhos manuais, atividades culturais, artesanato ou até mesmo iniciar uma profissão.

Os cursos de corte e costura, violão, canto e técnica vocal, tear de Nhanduti, pintura em tecido, desenho básico, manicure/pedicure, tear (rede cuiabana), bordado em chinelo e bordado em geral. As inscrições estão abertas. Podem se inscrever jovens, adultos e crianças  a partir de 8 anos. O tempo de duração dos cursos varia entre 2 a 4 meses e o custo é de R$ 70,00 mensais.

O Superintendente de Cultura, Gastão Marques Filho disse que o principal objetivo dos cursos disponibilizados na Casa de Artes é proporcionar a inclusão produtiva de famílias, dando a eles a oportunidade de aprender uma profissão, ou um hobby e, ao mesmo tempo, uma forma de aumentar sua fonte de renda.

“Mesmo que a pessoa ao concluir o curso não tenha condições para abrir o seu próprio negócio, ela pode praticar, fazendo para ela e para a família o que aprendeu nos cursos. O importante é não perder as oportunidades de aprender sempre mais”, afirmou.

Segundo Gastão, atualmente a Casa de Artes possui uma equipe de 28 técnicos e atende mais de 70 alunos em cursos no período matutino e vespertino, de segunda a quinta-feira. Os cursos têm períodos variados de duração entre dois a quatro meses com aulas duas vezes por semana.

“Os cursos terão em média a duração de duas horas, mas dependendo da modalidade poderão se estender um pouco mais. Toda a população interessada pode participar”.

O superintendente informou ainda que, ao término dos cursos os alunos recebem os Certificados de conclusão em cerimônia de encerramento.

Para fazer a matrícula, os interessados devem procurar a Casa de Artes na Avenida Couto Magalhães, nº 1.422, ao lado da Praça Aquidaban, no centro de Várzea Grande. Outras informações pelo telefone (065) 3682-6640.

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fonte: midianews

Tamar apoia grupo de bordadeiras de Povoação

Linhas cuidadosamente posicionadas com firmeza e delicadeza pelas artesãs da vila às margens da Foz do Rio Doce, no Espírito Santo, revelam a arte da conservação marinha

O grupo de mulheres da vila de Povoação, no Espírito Santo, às margens da foz do Rio Doce, recebe o apoio do Tamar e do Sebrae-ES, por meio do programa Brasil Original, para organizar aquilo que sabem fazer com primor: representar com arte as belezas e riquezas naturais da região. Os bordados chamam a atenção desde 1998, quando o Tamar começou a fomentar a união dessas mulheres para a criação de produtos exclusivos feitos por elas. O trabalho começou, mas parou por diversas razões. Em 2015, retornou com toda a força.

Os bordados já começaram a se espalhar pelo país. Podem ser vistos na exposição A Casa Bordada, promovida pelo Museu A Casa, em São Paulo. São 60 participantes – entre grupos, cooperativas, associações e artesãos individuais –, autores das mais de 200 peças expostas. É um levantamento inédito do bordado brasileiro, técnica trazida por colonizadores e imigrantes, que adquiriu feições, usos e costumes nacionais, ao mesmo tempo semelhantes e distintos entre si.

Em setembro, elas vão expor o resultado de muita dedicação na Feira de Artesanato Sebrae Brasil Original, que vai acontecer em Vitória (ES). Paralelamente ao evento, será lançado um catálogo do artesanato no Espírito Santo. Clique aqui para saber mais sobre as bordadeiras de Povoação.

A próxima linha que estará em todas as lojas Tamar a partir de setembro terá inicialmente duas peças femininas com a arte das bordadeiras. “A expectativa desta produção é grande. São lindas peças de vestuário e acessórios, nas mais divertidas e interessantes formas e cores de tartarugas marinhas”, vibra a Clarice Burtet, a Tuta, supervisora de produção das confecções Tamar. Para ela, a oportunidade de participar destes eventos é fundamental para consolidação do grupo. “Dá energia e promove o engajamento. Abre possibilidades para novos negócios e o fortalecimento econômico daquelas que se dedicam ao bordado e à conservação das tartarugas”, conta.

Comunicação ICMBio – (61) 2028-9280 – com informações do Tamar

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fonte: Instituto Chico Mendes

Renda de bilro une gerações da Lagoa da Conceição

Há 20 anos, quando chegamos a Florianópolis, a Avenida das Rendeiras, na Lagoa da Conceição, ainda fazia jus ao nome: havia pelo menos umas dez casinhas onde mulheres, a maioria já idosas, passavam seus dias confeccionando lindas toalhas, colchas, guardanapos e peças de vestuário, todas feitas a partir da renda de bilro, uma arte belíssima trazida dos Açores pelos colonizadores. Muitas destas rendeiras ficavam tramando os fios na calçada, à vista dos moradores e principalmente dos turistas, que se aglomeravam para admirar e fotografar tão belo e difícil trabalho manual.

Todas as vezes que tive oportunidade de entrevistar as rendeiras, nestas duas décadas, elas queixavam-se da mesma coisa: a tradição da renda de bilro estava morrendo. As filhas e netas não se interessavam por perpetuar esta arte, tão trabalhosa, pois já não compensava mais financeiramente. Assim, como tantas outras tradições, a trama da renda de bilro estava fadada ao desaparecimento.  Eu sempre achei que elas eram pessimistas demais, mas é só passar pela tradicional avenida da Lagoa para perceber: talvez ainda existam duas ou três rendeiras por lá. Dentro das lojinhas, entretanto, as peças de renda tradicional perdem espaço para outras, mais baratas, confeccionadas provavelmente na China. Uma pena constatar que as rendeiras estavam certas.

Nem tudo está perdido, porém,  enquanto ainda existirem pessoas e instituições empenhadas em manter vivas nossas tradições. Um projeto muito bacana neste sentido está sendo desenvolvido pela Escola Básica Municipal Henrique Veras, localizado  na Lagoa da Conceição. Intitulado Mãos que ensinam Mãos, tem por objetivo levar rendeiras tradicionais à instituição para ensinar a renda de bilro e outros tipos de artesanato para os alunos. O lançamento do projeto aconteceu no último sábado, marcando o Dia da Família na Escola e a abertura da Semana do Folclore em Florianópolis, que prossegue até o dia 26 com diversas atrações pela cidade.

Além de incentivar a prática da produção artesanal, o projeto oportuniza que rendeiras e rendeiros, a maioria já pessoas de idade, convivam com crianças e adolescentes, fortalecendo o vínculo entre as gerações. Além disso, desperta nestes artesãos a gostosa sensação de se sentirem úteis e valorizados, ajudando a preservar  a história e as tradições locais. O projeto inicia com a realização de três oficinas de cultura popular: renda de bilro, fuxico e bordado, sempre às sextas-feiras, no contraturno escolar.  O Mãos que ensinam Mãos é coordenado pelas secretarias da Educação e da Cultura, Esporte e Juventude, em conjunto com a Fundação Franklin Cascaes.

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fonte: dc

Menino de 12 anos faz sucesso na web ensinando crochê no youtube

Junior Silva, do interior de São Paulo, mostra técnica em vídeos ao vivo; preconceito não é barreira: 'levo na esportiva'

Os dedos ágeis dão conta de um tapetinho de crochê em poucos minutos, enquanto o olhar está fixo na tela – não a da televisão, como as vovós que povoam nosso imaginário, mas a do celular. Junior Silva, de apenas 12 anos, é youtuber, como muitos de sua idade, e “crocheteiro”, como muito poucos.

O menino tomou gosto pela atividade depois de observar a avó e a tia. “Eu tinha 11 anos, pegava a agulha e fingia que estava fazendo. Aí pedi para elas me ensinarem o ponto alto”, conta. Um ano depois, a avó já não consegue acompanhar o neto na costura – nem as publicações na internet. “Gosto bastante e aí surgiu essa rapidez”, explica o menino.

A vontade de compartilhar o gosto pela costura veio depois de publicar em um grupo no Facebook uma foto de um tapete colorido que ele mesmo fez. “Bastante gente gostou. Depois, comecei a fazer vídeo, live (vídeo ao vivo) e assim foi crescendo o meu público”, conta ele, orgulhoso dos milhares de seguidores que já conquistou nas redes sociais.

Nos vídeos, Junior dá dicas de pontos e linhas enquanto costura e ainda interage com quem acompanha os lives – a maior parte do seu público é formado por mulheres mais velhas. Os espectadores comentam ao vivo de vários Estados do Brasil e até de outros países como Espanha e Chile.

Apesar do sucesso nas redes, a família toma cuidado para que o hobby pelo crochê e pela internet não impeça o menino de viver como qualquer outro. “Ele não é uma criança vidrada na internet. Às vezes, fica três dias sem, e fica tranquilo”, conta a mãe, Denise Vieira, de 32 anos, que acompanha as publicações de Junior, mas não sabe fazer crochê.

Na pequena cidade de Iaras (SP), onde a família mora, Junior é reconhecido por onde vai, segundo a mãe, mas leva vida normal. “Gosto de brincar de pega-pega, esconde-esconde. Essas coisas, sabe?”. Sempre que dá, sai para tomar sorvete com os amigos. E a mãe vive de olho no boletim.

“Ele também tem de estudar e fazer outras coisas, brincar. Como as notas estão boas, a escola até liberou antes (do recesso) para viajar”, conta Denise. De férias antecipadas, o menino veio a São Paulo, para passar alguns dias na casa do pai. Na mala, juntou linhas, agulhas e peças que já tinha começado a fazer.

“Crochê é uma arte bem bonita. Faço muitas coisas diferentes e coloridas”, diz o menino, que já ensinou alguns amigos e até a irmã Yasmin, de 9 anos. Embora tenha os seus fãs, há também quem o critique por acreditar que crochê não é coisa de criança, muito menos de menino. “No começo eu ficava chateado, mas agora não ligo. Eu levo na esportiva.”

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fonte: pegn

Mãe usa máquina de costura em blusas antigas do marido para fazer roupas para a filha

A norte-americana Stephanie Miller resolveu tentar algo novo e o resultado ficou não só muito criativo, como também incrível!

Às vezes, não sabemos bem o que fazer com roupas antigas que ainda se encontram em bom estado e, cansadas de usar sempre as mesmas, acreditamos que é hora de repassá-las para outras pessoas.

Stephanie Miller, professora de arte americana, teve uma ideia brilhante para dar um novo fim às camisas antigas de seu marido. Depois que ele levou para casa uma máquina de costura, que comprou por 50 dólares, Miller resolveu transformar as peças em roupas para suas filhas mais novas.

“Nós estávamos vivendo em um apartamento pequeno de apenas um quarto. Eu tinha pouco espaço para pintar, e as tintas a óleo que uso têm componentes que fazem mal à saúde”, contou a professora ao portal Bored Panda. “Com todo o choque do estilo de vida da maternidade, senti que perdi minha identidade e sofri de depressão pós-parto.”

Foi aí que a máquina de costura entrou em ação: ela ajudou Stephanie a redescobrir seu lado criativo e, depois de aprender a fazer bichinhos de pelúcia, a artista começou a assistir tutoriais no YouTube sobre como costurar vestidos.

“Há cerca de três meses, meu marido estava se livrando de algumas roupas e, no topo da pilha que separou, estava uma camisa que eu havia dado a ele no Natal. Fiquei frustrada por ele querer jogar fora algo tão novo. Depois entendi que ele fazia aquilo porque a roupa tinha encolhido”, lembrou Miller.

Apesar de ter ficado triste, ela pensou que podia produzir algo diferente.”Decidi pegar essa camisa e mais outras peças de roupa na esperança de criar algo com elas. Como sigo algumas costureiras no Instagram e vi que algumas delas faziam refashion [que, basicamente, significa a remodelação de alguma roupa], pensei: ‘Eu posso tentar fazer isso‘.”

O resultado ficou tão incrível que, desde então, ela costura várias roupas não só para ela mas também para suas filhas, que adoram a “brincadeira”. “Minha filha de 3 anos chama os vestidos que crio para ela de ‘vestidos da Elsa’ e usa toda semana”, contou a mãe. “Quando estou lavando roupa, elas pegam as camisas do pai e me pedem para fazer vestidos.”

Para que Stephanie não pare os trabalhos, tanto o marido quanto amigos e vizinhos da família têm doado as próprias roupas para que o estoque não acabe.

Veja outras transformações que Miller realizou!

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fonte: Claudia

Aulas gratuitas de costura e música estão com inscrições abertas em Itatiaia, RJ

Ao todo são oferecidas 77 vagas na Casa da Cultura, no Centro.

Novas turmas da Casa de Cultura estão com inscrições abertas em Itatiaia, no Sul do Rio de Janeiro. As aulas são gratuitas e serão lecionadas no segundo semestre deste ano. Podem se cadastrar alunos a partir de 9 anos.

A casa fica na Rua Antônio Gomes de Macedo, nº 331, no Centro. Os cadastros serão aceitos das 8h às 12h e das 13h30 às 17h. Os interessados deverão apresentar duas fotos 3x4, uma cópia do comprovante de residência e uma cópia da certidão de nascimento ou identidade. No caso dos menores de idade, os responsáveis devem levar uma cópia da identidade.

Ao todo são oferecidas 77 vagas. As oportunidades disponíveis são para corte e costura, arte em EVA, feltro, saxofone, flauta doce, flauta transversal, trompete, trombone, musicalização, clarineta, tuba e eufônio.

Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (24) 3352-2077.

Confira as modalidades disponíveis e vagas

• Arte em EVA - 10 vagas - a partir dos 14 anos
• Clarineta - 6 vagas - a partir dos 9 anos
• Corte e costura - 10 vagas por módulo - a partir dos 12 anos
• Eufônio - 2 vagas - a partir dos 9 anos
• Feltro - 10 vagas - a partir dos 14 anos
• Flauta doce - 6 vagas - a partir dos 9 anos
• Flauta transversal - 3 vagas - a partir dos 9 anos
• Musicalização - 15 vagas - a partir dos 9 anos
• Saxofone - 4 vagas - a partir dos 9 anos
• Trompete - 6 vagas - a partir dos 9 anos
• Trombone - 3 vagas - a partir dos 10 anos
• Tuba - 2 vagas - a partir dos 9 anos

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Fonte: G1

Hospital Amaral Carvalho seleciona voluntárias para costura

Grupo da Entidade Anna Marcelina de Carvalho irá confeccionar artigos para bazares que angariam recursos às ações de assistência a pacientes; interessados devem se cadastrar na sede do voluntariado

A Entidade Anna Marcelina de Carvalho — voluntariado do Hospital Amaral Carvalho (HAC) — está recrutando pessoas para um grupo de costura. A atividade irá ajudar na arrecadação de recursos destinados à assistência aos pacientes.

Um dos trabalhos desenvolvidos pela nova equipe será a confecção de bolsas, sacos de lixo para carros e nécessaires. “Podemos aproveitar as doações e sobras de tecidos ou de outros materiais do próprio hospital para produzir peças para serem vendidas em nossos bazares”, explica o presidente da Entidade, João Alberto Rosin.

Esse tipo de evento é uma das fontes de arrecadação para custear as ações da entidade. “Nosso objetivo é amparar os pacientes carentes e acolhê-los durante o tratamento de câncer. Oferecemos chá e bolachas nas recepções do hospital; cortes de barba, cabelos e unhas nas internações; por vezes, doamos roupas e até medicamentos que não são fornecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS)”, relata.

Costura ou conhece alguém que gosta de costurar?

Para fazer parte do grupo é necessário ter mais de 18 anos, comprometimento, criatividade e habilidade na arte manual. A participação não precisa ser em horário fixo. “Temos máquinas de costura disponíveis para uso na nossa sede, mas o voluntário pode costurar em sua casa, se preferir”, afirma o presidente.

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fonte: segs

Feira Regional de Artesanato deve reunir mais de 100 expositores em Ji-Paraná

Evento começa nesta sexta-feira (4) e se estenderá até o domingo (6). Atualmente, o município conta com 47 artesãos cadastrados no PAB.

A cidade de Ji-Paraná (RO), a cerca de 370 quilômetros de Porto Velho, vai sediar neste fim de semana a Feira Regional de Artesanato. Segundo a Superintendência da Juventude, Cultura, Esporte e Lazer (Sejucel), a iniciativa deve reunir mais 100 expositores entre nesta sexta-feira (4) e domingo (6).

De acordo com a Sejucel, o evento já passou por Vilhena (RO), Pimenta Bueno (RO), Cacoal (RO) e Rolim de Moura (RO) e agora será realizado no município da Região Central.

A feira será realizada na Praça Bruno Calixto, no Bairro Jardim dos Migrantes, no 1º distrito de Ji-Paraná, das 14h às 22h. A abertura oficial do evento será realizada nesta sexta-feira, às 19h.

Segundo a Fundação Cultural de Ji-Paraná, 47 artesãos do município estão cadastrados no Programa de Artesanato Brasileiro (PAB) do Ministério da Cultura. O cadastramento de novos artesãos junto à Sejucel poderá ser realizado nesta sexta-feira, durante o primeiro dia do evento.

Serviço:

Feira Regional de Artesanato
Local: Praça Bruno Calixto, Bairro Jardim dos Migrantes
Data: 4 a 6 de agosto
Horário: 14h às 22h

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fonte: G1

Projeto une costura, estamparia e moda

Oficinas gratuitas serão promovidas esse mês pelo Sesc

O Sesc Taubaté promove no mês de agosto o projeto Moda: Faça Você Mesmo, que conta com os cursos Estamparia em Tecido Com Motivos Africanos, Introdução À Costura Vapt Vupt, Customização de Roupas Moderna e Retrô e a oficina Brincando de Vestir, para as crianças.

Todas as atividades são gratuitas e necessitam de inscrição.

O curso Estamparia em Tecido com Motivos Africanos será ministrado às quartas feiras, de 9 a 30 de agosto, das 19h às 21h.

A oficina de Introdução à Costura Vapt Vupt será nos dias 11, das 17h às 21h, e 12 e 13, das 13h30 às 17h30.

Customização de Roupa Retrô será aos sábados e domingos, de 19 a 27, das 14h às 17h.

Para participar destas três oficinas é necessário efetuar uma inscrição na Central de Atendimento. Para quem tem Credencial Plena (trabalhadores do comércio, serviços e turismo e seus dependentes), as inscrições já começaram. Para os demais interessados, elas abrem dia 5, mediante disponibilidade de vagas. O telefone para inscrição é (12) 3634-4033.

CRIANÇAS/ Para os pequenos a partir de 7 anos, a oficina Brincando de Vestir será realizada nos dias 5 e 6, sábado e domingo, às 15h. As crianças criarão roupas para vestir bonecas de pano. Para esta atividade é necessário fazer a inscrição 30 minutos antes do início, no próprio local.

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fonte: gazetadetaubate

Dezenas de pessoas se reúnem para Tricotaço Solidário

Atividade foi realizada para estimular doações para a campanha do agasalho

Numa tarde de inverno atípica, com o termômetro marcando 26°C, cerca de 60 pessoas participavam, por volta das 15h deste domingo, da oficina Tricotaço Solidário. O objetivo da atividade, organizada pelo governo do Estado, era estimular doações para a campanha do agasalho. Enquanto ensinavam jovens e adultos a manusear linha e agulha, as 15 artesãs tricotavam casacos, mantas, ponchos e toucas que também seriam doados.

Apesar da trégua no frio, a caixa de coletas, instalada no Parque Marinha do Brasil, estava lotada de roupas, calçados e alimentos não perecíveis, que terão como destino prefeituras e entidades sociais de todo o Estado. A coordenadora do Programa Gaúcho do Artesanato, da Fundação Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS), Marlene Leal Garcia, disse que a expectativa era que cerca de 100 pessoas participassem da oficina até o final do dia e que 80 peças fossem produzidas pelas tricoteiras da Casa do Artesão.

O estudante de medicina Flávio Ferreira, de 23 anos, soube do evento pelo Facebook e convidou a namorada, Danielle Muniz, 35 anos, e mãe, Janete Danilo, 57 anos, que o acompanharam. Durante a semana, assistiu alguns vídeos e treinou em casa. A habilidade do jovem impressionava a professora. Único homem que participava da oficina, Ferreira já conseguia dar pontos sem olhar para linha e agulha, enquanto conversava com a reportagem.

— Alguns não enxergam como uma opção de aprender. Tem que estar disposto e querer aprender. Como pretendo me especializar em cirurgia, acho que pode me ajudar — diz ele, que cursa o sexto semestre na PUC-RS.

Disposição para aprender foi o que não faltou para Oraide Santos, 65 anos, natural de Santana da Boa Vista. Aos nove anos, pediu para que uma tia lhe ensinasse a tricotar, mas ouviu um não como resposta e a justificativa: "você é muito pequena e não vai conseguir". A menina não desistiu. Convenceu o avô a fazer uma agulha com arame e passou a imitar os movimentos da tia, sem que ela percebesse. A mulher se surpreendeu com a destreza da criança e, mais tarde, foi justamente essa tia que comprou o primeiro trabalho de Oraide, um blusão feito com lã de um pelego velho do pai.

No domingo, entre um ponto e outro, que iriam formar um casaco rosa, Oraide atendia pacientemente quem estava lá para aprender. Para os que achavam muito difícil, dizia, para incentivar:

— O segredo é a boa vontade. Tem que querer. Tudo o que a gente quer é possível, tem que acreditar.

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fonte: ZH

Curso de 'Bordado em Chita' está com inscrições abertas em Uberlândia

São 15 vagas para aulas gratuitas na Oficina Cultural.

"Bordado em Chita" é o novo curso da Oficina Cultural de Uberlândia que está com inscrições abertas. São 15 vagas para aulas gratuitas. O início do curso está previsto para começar em agosto. A idade mínima de inscrição é 12 anos de idade.

Segundo informações da oficina, órgão vinculado à Prefeitura de Uberlândia, "Bordado em Chita" terá duas turmas, uma com início no dia 8 de agosto e outra no dia 9. As aulas têm duração de sete semanas e são ministradas às terças e quartas-feiras, das 14h às 17h, no prédio da Oficina Cultura, localizada na Praça Clarimundo Carneiro, 204, Centro.

Para se inscrever, os interessados devem levar os documentos pessoais até o prédio da oficina, que atende de segunda a sexta-feira, das 12h às 18h. As inscrições são recebidas até que todas as vagas sejam preenchidas.

Serviço

Oficia de Bordado em Chita

Inscrições: até o preenchimento das 15 vagas disponíveis
Início do curso: 8 e 9 de agosto
Local: Oficina Cultural, Praça Clarimundo Carneiro, 204, Centro
Mais informações: (34) 3231 - 8608

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fonte: G1